Ramon Matos
"Ao primeiro verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas" (Joaquim Maria Machado de Assis). É assim que me sinto diante da educação que tenho. Quero levar à óbito a idéia que ingenuamente, está posto na cabeça das pessoas: A que para um país igual é preciso educação.de
Defendo outro ponto, a idéia que é a educação que nos temos (voltada para os vestibulares) é a que sustenta o "sistema" que temos hoje. É de extrema crueldade a armadilha ideológica que está atrás dos argumentos que sugerem que se não estudarmos não seremos ninguém.
Quero uma voz que faça eco quando grito, acreditando que não quero só ter notas e passar de ano não; Ter a formação cientifica que nos atormenta; Saber coisas que não quero saber; Aprender armadilhas ideológicas implícitas que caem sobre minha raça...
Também acredito fielmente na educação para sensibilidade. Um ser sensível, esta muito mais aberto para ser empático com as coisas. Um ser sensível tem criatividade suficiente para ver beleza e nas coisas mais simples e rotineiras da vida como um copo com água, nesse sentido ter criatividade para mostrar o seu mundo ao mundo.
Quero ser criação: ter curiosidades, gosto de saber mais sobre mim mesmo e olhar para os outros como seres humanos e não ver as coisas desumanas como se fosse normal e tenho nada a ver com isso.
Pela inquietude de minhas emoções sou implicitamente tratado como um revoltado adolesceste. Não quero isso para mim! Desejo que eu não precise ter um comportamento inadequado para as coisas inadequadas. Quero que as coisas sejam adequadas, certas, auto-sustentáveis, por si só.
Estou cansado de tirar notas para um futuro incerto. Quero ser ensinado a amar sendo amado pela escola como um todo. Preciso estudar o presente para um futuro próspero, e não um passado que me traz um presente decadente.
"Ao primeiro verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas" (Joaquim Maria Machado de Assis). É assim que me sinto diante da educação que tenho. Quero levar à óbito a idéia que ingenuamente, está posto na cabeça das pessoas: A que para um país igual é preciso educação.de
Defendo outro ponto, a idéia que é a educação que nos temos (voltada para os vestibulares) é a que sustenta o "sistema" que temos hoje. É de extrema crueldade a armadilha ideológica que está atrás dos argumentos que sugerem que se não estudarmos não seremos ninguém.
Quero uma voz que faça eco quando grito, acreditando que não quero só ter notas e passar de ano não; Ter a formação cientifica que nos atormenta; Saber coisas que não quero saber; Aprender armadilhas ideológicas implícitas que caem sobre minha raça...
Também acredito fielmente na educação para sensibilidade. Um ser sensível, esta muito mais aberto para ser empático com as coisas. Um ser sensível tem criatividade suficiente para ver beleza e nas coisas mais simples e rotineiras da vida como um copo com água, nesse sentido ter criatividade para mostrar o seu mundo ao mundo.
Quero ser criação: ter curiosidades, gosto de saber mais sobre mim mesmo e olhar para os outros como seres humanos e não ver as coisas desumanas como se fosse normal e tenho nada a ver com isso.
Pela inquietude de minhas emoções sou implicitamente tratado como um revoltado adolesceste. Não quero isso para mim! Desejo que eu não precise ter um comportamento inadequado para as coisas inadequadas. Quero que as coisas sejam adequadas, certas, auto-sustentáveis, por si só.
Estou cansado de tirar notas para um futuro incerto. Quero ser ensinado a amar sendo amado pela escola como um todo. Preciso estudar o presente para um futuro próspero, e não um passado que me traz um presente decadente.
0 comentários:
Postar um comentário