Tamu juntu e misturadu
Ramon Matos e Santos
Para que haja educação coerente e racional é preciso que os fins justifiquem os meios. Não é coerente vigorar a gramática como integração num discursa de normalidade social e cultural em um país como o Brasil, onde a educação não é igual para todos, e, pluralmente culturizada o qual em diferentes lugares há diferentes costumes e diferentes maneiras de falar . A educação que é exercida autossustentávelmente não põe em prática pedagógica o ensino que fala o que é certo e o que não é.
Os argumentos que sustentão a gramática como atividade curricular estão, as vezes, implicitamente embutido em novelas, jornais, revistas, livros didáticos... E para as escolas abolirem o método formal de falar é preciso que se desmistifiquem de diversos mitos: qeu existe a e uma forma certa de falar, que é errado o não falar direito, quem não fala de acordo com as normas é desaculturado, o português brasileiro é uma língua difícil, o brasileiro não fala direito o português...
Nesse sentido a gramática não está aqui para a integração social mas sim para a descaracterização dos costumes brasileiros que foram conquistados durante gerações. Não é de caráter sustentável ter escolas que ensinão os cidadãos que eles estão errados e que existe única e singular forma do que é certo, sendo assim poda novas formas de linguagem. Isso faz com que restringem mais livres obras literárias, pois escritores que se limita à sintaxe da poesia diversificada por padrões de escrita, dizendo que é "assim e assado" que se escreve e esta é uma idéia erroneamente equivocada, assim como é equivocado acreditar que é necessário usar algo diferente das que já usamos.
É com irrelevância que é tratada a história que carrega as palavras e é com irrelevância que é tratada as significações que estão presente em tais. Preconceitos são embutidos em nossa sociedade de forma desconhecida pelas mesmas, isso sugere algo a repensar, e repensar nessas armadilhas é de relevância vermos que somos vitimas de algo que nem sabemos que existe, e é com estas afirmações que meu pensamento questiona: por que ensinar algo que não é necessário? E, porque não ensinar algo que realmente é necessário?; Assim estudar etimologicamente as palavras não só envolve a seu lexiscismo, mas também quais as significações embutias nestes trocadilhos.
É necessário que a leitura seja tratada pelas escolas como tal, a base pára o desenvolvimento cognitivo humano. Está desarticulada das praticas pedagógicas a educação que seja voltada para análise e produção textual, ensinar os alunos a intertextualizar exige não só uma extensa lista de textos lidos, mais que os textos lidos sejam compreendidos e que essa compreensão venha do senso comum de cada um, e não de análises morfossintaxe dos textos com formas desprendidos de regras programáticas, e é com essas coisas é que devemos ter cuidado.
Contudo, não é para educação de qualidade que existe a gramática, mais para exclusão, "burrice", transformar o diferente em igual, mostrar o que é o certo e o que não é. O ´preciso não é de regras para serem decoradas transformada e decoradas, mas de algo que faça valer, de ter um pais rico culturalmente e que me faça sentir orgulho por sua pluralidade e suas conquistas das mais diversas, e por isso é que digo "temos que estar junto e misturado".
Ramon Matos e Santos
Para que haja educação coerente e racional é preciso que os fins justifiquem os meios. Não é coerente vigorar a gramática como integração num discursa de normalidade social e cultural em um país como o Brasil, onde a educação não é igual para todos, e, pluralmente culturizada o qual em diferentes lugares há diferentes costumes e diferentes maneiras de falar . A educação que é exercida autossustentávelmente não põe em prática pedagógica o ensino que fala o que é certo e o que não é.
Os argumentos que sustentão a gramática como atividade curricular estão, as vezes, implicitamente embutido em novelas, jornais, revistas, livros didáticos... E para as escolas abolirem o método formal de falar é preciso que se desmistifiquem de diversos mitos: qeu existe a e uma forma certa de falar, que é errado o não falar direito, quem não fala de acordo com as normas é desaculturado, o português brasileiro é uma língua difícil, o brasileiro não fala direito o português...
Nesse sentido a gramática não está aqui para a integração social mas sim para a descaracterização dos costumes brasileiros que foram conquistados durante gerações. Não é de caráter sustentável ter escolas que ensinão os cidadãos que eles estão errados e que existe única e singular forma do que é certo, sendo assim poda novas formas de linguagem. Isso faz com que restringem mais livres obras literárias, pois escritores que se limita à sintaxe da poesia diversificada por padrões de escrita, dizendo que é "assim e assado" que se escreve e esta é uma idéia erroneamente equivocada, assim como é equivocado acreditar que é necessário usar algo diferente das que já usamos.
É com irrelevância que é tratada a história que carrega as palavras e é com irrelevância que é tratada as significações que estão presente em tais. Preconceitos são embutidos em nossa sociedade de forma desconhecida pelas mesmas, isso sugere algo a repensar, e repensar nessas armadilhas é de relevância vermos que somos vitimas de algo que nem sabemos que existe, e é com estas afirmações que meu pensamento questiona: por que ensinar algo que não é necessário? E, porque não ensinar algo que realmente é necessário?; Assim estudar etimologicamente as palavras não só envolve a seu lexiscismo, mas também quais as significações embutias nestes trocadilhos.
É necessário que a leitura seja tratada pelas escolas como tal, a base pára o desenvolvimento cognitivo humano. Está desarticulada das praticas pedagógicas a educação que seja voltada para análise e produção textual, ensinar os alunos a intertextualizar exige não só uma extensa lista de textos lidos, mais que os textos lidos sejam compreendidos e que essa compreensão venha do senso comum de cada um, e não de análises morfossintaxe dos textos com formas desprendidos de regras programáticas, e é com essas coisas é que devemos ter cuidado.
Contudo, não é para educação de qualidade que existe a gramática, mais para exclusão, "burrice", transformar o diferente em igual, mostrar o que é o certo e o que não é. O ´preciso não é de regras para serem decoradas transformada e decoradas, mas de algo que faça valer, de ter um pais rico culturalmente e que me faça sentir orgulho por sua pluralidade e suas conquistas das mais diversas, e por isso é que digo "temos que estar junto e misturado".
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